quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Café com maridas

Ontem saí pra um café de fim de tarde com as amigas. Café é modo de dizer, porque enquanto elas se encharcavam de cerveja gelada, dourada e gostosa, eu me pseudo-hidratava (e esse "-", fica ou sai??? Não me entendo na reforma ortopédica!) de refrigerante zero.
Por que não se permitir? Por que ficar sofrendo pra encaixar na silhueta? Por que coloquei a esteira do lado da minha cama? Ah, coisa!
Parece que, ao nascer, assinei um contrato de adesão com a humanindade, me obrigando a seguir o padrão pra ser aceita. Ô nhaca!
Fora isso, como é bom fofocar alegremente. Falar bobagem como se fosse coisa séria - e coisa séria com um traço de humor, pra parecer menos séria. Dividir os percalços, os inusitados, os "só comigo, mesmo", e receber um punhado de "ah, pára", "nossa, sério?" e "puxa, que ótimo!".

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