
Dias de frio, de vendo sacudindo as janelas da minha casa. Raros minutos de sol, em que observo o gato atirado sobre o encosto do sofá, tentando se aquecer.
Dias de tomar sopa, chá, leite morno, banho quente.
Estou aproveitando os últimos dias de inverno para reorganizar a cabeça, fazer faxina nos pensamentos e me livrar do lixo guardado como se fossem preciosas relíquias. Pra que, mesmo, guardei esse trauminha?
Dia cinza
Eu doente...
E essa doença só cura,
Com a tua presença
Que teima, pra minha loucura
Estar ausente
Quando preciso
Do teu riso
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