Pessoas queridas, lembrei de um fato engraçado, verídico - por mais que não o pareça -, ao ler um dos posts do Homem é Tudo Palhaço. Fiquei algum tempo pensando sobre o limite entre autoconfiança e arrogância. A pessoa acreditar em si, "confiar no taco", ter amor próprio, ok, é ótimo, é desejável, é imperativo. Porém, qual é o ponto em que isso tudo vira empáfia? Juro que não sei a resposta. Então, vamos ao fato, pra rir e, se quiserem, duvidar (mas que aconteceu, aconteceu, juro de pés juntos!):
O fato se deu com uma conhecida, pelos idos de 1998, sob as luzes de uma famosa microcervejaria da Capital Gaúcha.
Estavam dançando algumas moças muito bonitas, juntas, num grupinho, bem no meio da pista. Lá pelas tantas, uma movimentação e um burburinho anunciam a presença de algum famoso. As moças escutam alguém dizer:
"-É o Fulano, goleiro do Timetal!!"
Seguiram dançando.
Dali mais um tempinho, uma das moças leva uma batidinha no ombro. Se vira pra ver quem a chama e, para sua surpresa, lá está Fulano, peito estufado dentro da camisa xadrez azul, preta e branca, caneco de 500ml de chopp na mão, olhando-a do alto do seu 1m e 85cm.
Fulano dispara:
- Oi, tudo bem? Eu sou o Fulano, do Timetal... - e olha pra moça com ares de quem sabe que é um Deus do Futebol, amado e assediado, pronto para dar a ela a chance de toda uma vida.
A moça responde:
- Viu só o que dá não estudar?
Toma!!! Quem manda não tentar a abordagem tradicional? Vem de peito estufado, igual a um balão, pedindo agulha pra estourar o estufo... Levou! Ainda dá pra ouvir: "fffssssffffssss"....
Um comentário:
Nossa, nem sei que é, mas já é minha ídola!! rsrrsrrs
bjkas
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